Primeiro do que tudo, perdoem-me a ausência, se é que alguém existe para perdoar. Prometo que venho aqui mais vezes falar da alma de um povo invulgar, de um povo que vê num símbolo as bravuras de uma bandeira.
Vamos lá benficar, todos nós benficamos mesmo os nossos adversários, ou será que essencialmente os nossos adversários? Coitados, a benficar daquela maneira, não tarda comprarão um kit de sócio benficado. Benficando a sério e deixando-nos de ironias desbenficadas, o nosso glorioso não pode deixar de ter testes decisivos, desbenficados estrategicamente em túneis e lixeiras do poder. O problema do sistema está prestes a vir ao de cima, é que já ninguém se surpreende com as diabruras do mesmo, toda a gente sabe que é desbenficar até mais não e a verdade é que mesmo os benfiquistas riem-se que nem murcões perante a parvónia que teima no desbenficamento constante. Será que não percebem que quanto mais comprarem o desbenfiquismo mais perto estaremos nós da glória benficante? Quando 25 anos após a sua viagem, o antibenficante mais conhecido do universo evoca o segundo antibenficante mais idolatrado nas hostes corruptas, isso quer dizer que o antibenfiquismo está desesperado e que os coelhos da cartola estão esgotados. Agora é só esperar que se matem uns aos outros, enquanto isso, benfiquemos o ano novo!
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