A poesia sai à rua de meias e camisolas vermelhas
Calções brancos e traje de gloria
Versos e magia desenhados num inferno de lutas velhas
Transformado numa catedral de orgulho e história
A música sai à rua pelas asas da águia
Que rompem o céu e o transformam numa pauta
Dançam as nuvens inventadas numa grande área
Ao som de golos soprados de uma flauta
A pintura sai à rua mascarada de relvado
Numa tela perfeita pintada de luz
Em traços nascidos de um tal estado
Que lembram um paraíso que nos seduz
Sai à rua o teatro da verdade
E o espírito encarnado da Liberdade
Representado assim num palco de sonho
Numa assistência de milhões, que personifica
Com onze actores num papel risonho,
A alma conjunta que nos faz ser do Benfica
Sete
Há 1 dia
Excelente hino ao Glorioso.
ResponderEliminarContinue que nos encanta.
Muito obrigado pelas palavras, gil vicente, e pela sua presença. um abraço
ResponderEliminarAfonsus