Já ouviste o eco do apito
Explodir na tua cabeça
E ditar aquela sentença?
Diz-me lá, ouviste?
Como que a presença
De tamanha frequência
Fosse a que persiste
E dói, não dói?
Na dor do vazio
Numa doença sem nome
Nos sintomas de um vício
Na certeza de uma fome
Foi, não foi?
O som do zumbido
Como um grilo escondido
Nas entrelinhas da mente
E como se sente?!
Puta que pariu!
Quem nunca sentiu
Esta dor tão presente
E que jamais fez frente
A esse vazio...
É fruto dum espírito revoltado
E de sede da justiça
Este estado de nós
Mas tolerância não é preguiça
E quanto mais ignorância
Menos nos sentimos sós
Explodir na tua cabeça
E ditar aquela sentença?
Diz-me lá, ouviste?
Como que a presença
De tamanha frequência
Fosse a que persiste
E dói, não dói?
Na dor do vazio
Numa doença sem nome
Nos sintomas de um vício
Na certeza de uma fome
Foi, não foi?
O som do zumbido
Como um grilo escondido
Nas entrelinhas da mente
E como se sente?!
Puta que pariu!
Quem nunca sentiu
Esta dor tão presente
E que jamais fez frente
A esse vazio...
É fruto dum espírito revoltado
E de sede da justiça
Este estado de nós
Mas tolerância não é preguiça
E quanto mais ignorância
Menos nos sentimos sós
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