13 abril, 2009

O Peso das Camisolas

Meus caros, bom dia!
Estão a ver o jogo Benfica-Académica, de Sábado? Muito bem, o exercício é simples e não leva a grandes esforços, também vou tentar ser breve e o menos literário possível, assim tipo jornalista isento que só relata factos, dos que abonam cá na praça. Continuando, nessa partida vamos trocar as camisolas dos jogadores gloriosos por umas camisolas azuis e brancas. Ora, vamos então, ao comentário final do tal jornalista isento, no final da partida:
“Jogo sem história em que o fcp tornou fácil a partida com um adversário que veio às antas para não perder. O primeiro golo é um hino ao futebol, fruto de uma excelente abertura para Aimar, em que o Argentino fica isolado e, perante o guarda-redes, escolhe o momento certo para abrir o marcador. Empate da Académica na marcação de um pontapé de canto, no qual Miguel Vitor não sai isento de culpas. Logo depois, um momento importante em que o arbitro não viu uma clara mão de Luiz Nunes dentro da área da AAC, na qual deveria ter resultado uma grande penalidade. O segundo golo já se adivinhava e resulta de uma jogada de grande qualidade colectiva, mais uma vez, Aimar (que grande jogo!) aproveita um excelente cruzamento, no qual Nuno Gomes é empurrado, e com um excelente golpe de cabeça marca ao segundo poste. A falta sobre David Luiz dentro da área, aos 82’, que resulta no terceiro golo, é tão evidente que não merece discussão e, mais uma vez, Cardozo, não perdoou sobre a marca da grande penalidade. Ainda assim, uma derrota de 1-3 que beneficia os estudantes, dada a fraca exibição e a diferença de valores para o fcp. Arbitragem aceitável que não tem quaisquer influências no vencedor da partida. No entanto, a mão de Luiz Nunes dentro da área e a falta sobre Nuno Gomes no segundo golo do porto, são lances claros para castigo máximo.”

4 comentários:

  1. Muito Bom.....

    Saudações Benfiquistas!!!
    SEMPRE PRESENTES

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  2. Esqueceste-te de tomar o comprimido.

    Carlos

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  3. Carlos,
    deves estar a falar do comprimido azul... e desse, felizmente, não preciso..

    abraço e volta sempre

    afonsus

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