08 julho, 2011

Assim, de repente…

Um jogador que, aos dezoito anos, era visto com um potencial enorme. Um jogador que assina por um grande clube e é continuamente emprestado durante duas épocas porque os treinadores não confiam nas suas qualidades porque desconfiam da sua irreverência. Um jogador que durante esses empréstimos nunca deixou saudades nesses clubes.

Então há um treinador e um clube que apostam nesse jogador. Esse jogador ganha e aproveita a aposta, finalmente demonstra o seu potencial. O treinador faz dele um dos melhores laterais esquerdos do mundo, uma posição que, no futebol, sofre de carência de qualidade. Um treinador, um grande clube e um grande jogador que conviveram durante 2 grandes épocas. O jogador faz juras de amor aos adeptos, ao clube e ao treinador. Os adeptos transformam o jogador num símbolo do clube, até porque não era o seu clube de nascença e isso ainda faz dele mais especial.

De repente, existe interesse de um grande e rico clube. De repente, o jogador quer ir para o melhor clube do mundo. De repente, quer jogar no o melhor estádio do mundo. De repente quer ser treinado pelo melhor treinador do mundo, um treinador que, duvido, que apostasse nele como o anterior o fez. De repente quer ir para o seu clube do coração…

Tal como em campo, este jogador é muito dado a repentismos…

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